Vista do prédio do Hotel, com suas aberturas antigas, sendo uma diferente da outra.
A vontade de sair para explorar Kathmandu era enorme mas, logo pela manhã nos deparamos com um primeiro problema: para voltar pela India (coisa que precisávamos fazer) necessitaríamos de um novo visto pois a lei Indiana havia sido alterada EXATAMENTE naquele dia e assim, teriamos de alterar nossos planos e primeiramente ir até um tal de consulado da India para fazer um novo visto apesar de já sermos portadores de vistos com múltiplas entradas...Assim nossa curiosidade para visitar Kathmandu, teve de ser retardada por algumas horas .......
Após muita burocracia conseguimos finalmente iniciar nossa programação.
A caminho de nosso primeiro templo passamos por vários exemplares do transporte local mais utilizado: estas bicicletas com tres rodas (trichás) decorados com cores fortes. Simples, baratos e que não causam poluição.
Bandeirolas coloridas contendo textos de rezas enfeitam nosso cenário, balançando ao vento e levando aos céus os pedidos ou agradecimentos.
Conta-se que aqui neste local foi lançada a primeira semente de uma flor de lotus.
Ao longe temos a visão das montanhas onde, em meio aos picos gelados, encontra-se o Monte Everest com seus 8.848metros de altitude.
Pelas muradas e subindo nas árvores, em perfeita integração com os fiéis e visitantes, os macacos aproveitam cada migalha de comida caída ao chão e mostram a todos suas peripécias de atletas mesmo quando, algumas vezes, nos parece, se vêm meio atrapalhados com o emaranhado de galhos finos
E em meio a rezas, oferendas, perfumes de incenso, velas queimando vamos conhecendo melhor o que move a religiosidade deste povo simples.
Despedimo-nos do templo cruzando o nosso olhar com o olhar assustador da figura exposta.